Cauã Maldi – DigitalGraph

Saiba como garantir que sua arte seja impressa com
o máximo de qualidade:

Para que sua arte chegue intacta às nossas impressoras e saia delas melhor ainda, é necessário que o arquivo enviado seja fechado corretamente. Isso inclui a observação de boas práticas, como o respeito às margens de segurança e linhas de corte, padrão de cores utilizado (garanta que sua arte seja montada pautada no formato CMYK), tamanho mínimo de fontes utilizadas e sua conversão em vetores, contrastes adequados de cores, resolução apropriada de imagens, fotos e elementos, etc.

Garanta também que sua arte seja fechada com um valor satisfatório de DPI (Dots Per Inch, ou Pontos Por Polegada), já que este número vai influenciar diretamente na claridade de impressão da sua peça. Recomendamos que você gere um arquivo com 600dpi para atingir uma qualidade satisfatória para a hora da impressão, a fim de não sacrificar quaisquer detalhes ou evitar prejudicar a resolução de elementos visuais.

Além disso, arquivos enviados para impressão devem ser fechados no formato PDF. Arquivos como jpeg, png e outros formatos de imagem digital geram compressões prejudiciais à qualidade dos arquivos.

Precisa de uma ajudinha extra? Confira um dos nossos manuais de fechamento de acordo com seu software de escolha abaixo!

Photoshop, Illustrator, InDesign ou CorelDraw.

 

Dúvidas? Estamos sempre a postos para ajudar!

Texto por André Schelgshorn

Quando seu texto vai muito além de uma “fonte”
no seu impresso, a DG te ajuda!

Tanto as artes digitais quanto as impressas costumam usar um mix de elementos visuais e textuais em sua composição com a finalidade de unir o atrativo aos olhos com o útil ao informativo.
Entretanto, o uso de certas cores, formas, fotos e outros elementos visuais podem prejudicar a legibilidade de um texto, principalmente quando a tipografia é aplicada de forma errada na arte.

Para que haja legibilidade no textual, existem algumas boas práticas a serem seguidas na hora de montar a arte. Começando pelo uso adequado da tipografia. 

Existem diferentes famílias e espécies de tipografia. Os dois principais e maiores divisores de águas entre elas são as fontes serifadas e não-serifadas. 

As fontes serifadas são parte do grupo encabeçado pelo ícone Times New Roman, por exemplo.
Note que no topo e base de cada letra do alfabeto representado nesta família de tipos, há uma espécie de “perninha”, um pequeno traço. Esta é a serifa, uma espécie de limitador de linha integrado que facilita o fluxo de leitura principalmente quando o tamanho é mais restrito, como em livros. 

As não-serifadas são como a Arial – fontes limpas, sem a presença de serifas. São visualmente mais agradáveis, mas alguns leitores podem apresentar dificuldades se usadas por textos mais extensos. 

Alguns outros modelos incluem as famílias de tipos que simulam escrita cursiva, tipografias antigas (como Old English Text), e outros métodos mais voltados a usos em aplicações de nicho, focando mais no apelo visual que na funcionalidade. Sabendo disso, é importante ter em mente o tamanho da sua peça, os elementos com os quais o texto vai disputar espaço e atenção do leitor, e tamanho das letras.


Tamanho mínimo, relação com cores e equilíbrio de qualidade

 

Certos formatos de impresso, como os cartões de visita, exigem limitações nas proporções dos elementos visuais e textuais utilizados. Entretanto, toda limitação tem… bem, o seu limite também. No caso de um impresso, fonte alguma que precise manter legibilidade pode passar de algo menor que 7 pontos para o tamanho. Este é o mínimo aceitável para que haja boa definição da tipografia, contraste e legibilidade na peça.

Além do tamanho, é preciso máxima atenção às cores utilizadas, seja no fundo da arte, nos elementos visuais e/ou na fonte em si. Cores iguais ou próximas em tons prejudicam a distinção entre partes da arte e podem até mesmo inutilizar um texto ao inviabilizar a leitura. 

Outros cuidados essenciais para manter a qualidade e legibilidade do texto incluem a não utilização de pretos compostos nas fontes (quando várias cores são combinadas para chegar ao tom desejado), o trabalho com texto em vetores/curvas (tornando-se imagens e conservando suas formas na impressão), a atenção no uso de negritos, itálicos, sublinhados e outros efeitos e a escolha da família adequada de tipos para a sua aplicação.

Dúvidas? Fale com a gente para podermos ajudar!

Ainda tem dúvidas ou precisa de ajuda com os gabaritos?
Fale conosco para que possamos ajudar!

Texto por André Schelgshorn

Saiba como garantir que sua arte seja impressa sem erros nas dimensões na hora da produção e mais.

Produzir uma arte digital tem seus desafios – formatos, proporções, esquemas de cores, resolução (ou dpi), peso do arquivo, e assim vai. Mas e quando essa arte, criada digitalmente, precisa passar para outro plano – o mundo impresso? Como garantir que tudo vai sair nos conformes para tanto o momento da impressão, quanto do corte?

Gabaritos! Esses arquivos salvam vidas de designers e deixam as peças lindonas na hora da produção. O objetivo deste post é justamente ressaltar a importância dos gabaritos e templates, além de dar algumas dicas importantes para a hora de montar as suas artes.

Para que servem os gabaritos?

Os gabaritos são modelos disponíveis para download em nosso site que exemplificam cada um dos nossos produtos e que exibem marcações de linhas de corte e margens de segurança ao redor de um impresso em tamanho ideal. Servem para guiar na hora de montar e fechar uma arte que será impressa, de forma a evitar que partes da arte contendo elementos visuais ou textuais vitais sejam cortadas no processo de produção. 

É um padrão nos processos de impressão que margens não sejam impressas pelas máquinas por questão de segurança, e que haja cortes próximos ao limite das folhas de forma a dar um formato específico às peças, ou mesmo evitar que sejam enviadas com material em sobra nas extremidades.

Assim que você configurar seu produto, no final da página aparecerá o botão para  download do gabarito, com a opção vertical e horizontal quando aplicável.


Para usá-los, basta selecionar os arquivos desejados para download. Caso tenha dúvidas, basta contatar nossa equipe.

Abaixo, temos alguns exemplos práticos do funcionamento dos gabaritos, além de indicações e demonstrações das linhas presentes para fácil interpretação na hora do uso. 

Exemplos:

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Texto por André Schelgshorn

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