Tipografia sem complicação – DigitalGraph

Quando seu texto vai muito além de uma “fonte”
no seu impresso, a DG te ajuda!

Tanto as artes digitais quanto as impressas costumam usar um mix de elementos visuais e textuais em sua composição com a finalidade de unir o atrativo aos olhos com o útil ao informativo.
Entretanto, o uso de certas cores, formas, fotos e outros elementos visuais podem prejudicar a legibilidade de um texto, principalmente quando a tipografia é aplicada de forma errada na arte.

Para que haja legibilidade no textual, existem algumas boas práticas a serem seguidas na hora de montar a arte. Começando pelo uso adequado da tipografia. 

Existem diferentes famílias e espécies de tipografia. Os dois principais e maiores divisores de águas entre elas são as fontes serifadas e não-serifadas. 

As fontes serifadas são parte do grupo encabeçado pelo ícone Times New Roman, por exemplo.
Note que no topo e base de cada letra do alfabeto representado nesta família de tipos, há uma espécie de “perninha”, um pequeno traço. Esta é a serifa, uma espécie de limitador de linha integrado que facilita o fluxo de leitura principalmente quando o tamanho é mais restrito, como em livros. 

As não-serifadas são como a Arial – fontes limpas, sem a presença de serifas. São visualmente mais agradáveis, mas alguns leitores podem apresentar dificuldades se usadas por textos mais extensos. 

Alguns outros modelos incluem as famílias de tipos que simulam escrita cursiva, tipografias antigas (como Old English Text), e outros métodos mais voltados a usos em aplicações de nicho, focando mais no apelo visual que na funcionalidade. Sabendo disso, é importante ter em mente o tamanho da sua peça, os elementos com os quais o texto vai disputar espaço e atenção do leitor, e tamanho das letras.


Tamanho mínimo, relação com cores e equilíbrio de qualidade

 

Certos formatos de impresso, como os cartões de visita, exigem limitações nas proporções dos elementos visuais e textuais utilizados. Entretanto, toda limitação tem… bem, o seu limite também. No caso de um impresso, fonte alguma que precise manter legibilidade pode passar de algo menor que 7 pontos para o tamanho. Este é o mínimo aceitável para que haja boa definição da tipografia, contraste e legibilidade na peça.

Além do tamanho, é preciso máxima atenção às cores utilizadas, seja no fundo da arte, nos elementos visuais e/ou na fonte em si. Cores iguais ou próximas em tons prejudicam a distinção entre partes da arte e podem até mesmo inutilizar um texto ao inviabilizar a leitura. 

Outros cuidados essenciais para manter a qualidade e legibilidade do texto incluem a não utilização de pretos compostos nas fontes (quando várias cores são combinadas para chegar ao tom desejado), o trabalho com texto em vetores/curvas (tornando-se imagens e conservando suas formas na impressão), a atenção no uso de negritos, itálicos, sublinhados e outros efeitos e a escolha da família adequada de tipos para a sua aplicação.

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Texto por André Schelgshorn

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